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Técnicas artísticas, seguidores e oportunidades

Por Luana Dandara
10/05/2022 17:30
Atualidade
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    Muitas das tendências que viralizam na internet podem também se tornar oportunidades de vendas para as papelarias

    Mais do que um meio de comunicação, a internet virou um verdadeiro espaço para o compartilhamento de conhecimento e experiências. Nas redes sociais, o que não faltam são perfis ensinando técnicas, apresentando produtos e ditando tendências. Para as papelarias atentas, muitas dessas novidades podem virar, também, oportunidades de vendas.

    Breno Almeida se descobriu cartazista sem planejar e hoje forma outros profissionais. A caneta poster da Brasinks está entre os produtos necessários para realizar o seu trabalho.

    Morador de Mogi das Cruzes, em São Paulo, o jovem Breno Almeida, de 24 anos, acumula mais de 76 mil seguidores no Instagram e mais de 110 mil no TikTok, meio em que dissemina informações sobre a profissão de cartazista. Pouco conhecido, o serviço se dedica a criar as melhores estratégias visuais para estabelecimentos comerciais na internet.

    “Muitas pessoas não sabem que existe esse profissional específico nos bastidores. Compartilhar meus trabalhos nas redes sociais está sendo uma experiência incrível, pois minha arte tem chegado muito mais longe. Meu objetivo é mostrar para as pessoas como fazer bons cartazes de vendas e ganhar dinheiro com isso”, destacou Breno.

    Estudante de marketing, ele começou a trabalhar na área de forma quase acidental há cerca de cinco anos, em um supermercado de bairro. “Lá fui auxiliar geral, balconista e repositor. Tinha um cartazista freelancer na loja, mas ele não ia todos os dias. Foi então que comecei a me arriscar a fazer os cartazes de um jeito bem amador. Acabei me apaixonando pela profissão e fui me especializar com estudos e treinamentos”, contou.

    Hoje, o dono do perfil @brenocartazista tem até um curso on-line, criado em abril deste ano, denominado ‘Formação Cartazista’. Em seis módulos, ele explica técnicas, materiais e tudo sobre esse mercado de trabalho.

    “Eu vejo essa profissão como uma oportunidade para muitos dos brasileiros que perderam seus empregos e buscam uma nova fonte de renda. Os comércios precisam se comunicar com seus clientes e o cartazista pode ajudar nisso criando cartazes e faixas promocionais de forma chamativa e estratégica para atrair a atenção dos fregueses e potencializar as vendas. Com o cartazeamento manual, a oferta pode vender até 8% a mais do que sem cartaz”, explicou Breno Almeida.

    Para elaborar suas artes, o jovem costuma comprar os materiais necessários em lojas on-line especializadas. “A oferta de materiais no mercado é bem escassa. Nas papelarias, eu só consigo encontrar cartolina, papel-cartão e alguns marcadores. Acredito que muitos papeleiros ainda não conhecem a profissão de cartazista e não imaginam o potencial que tem esse setor. Se eles investirem em aumentar a linha de produtos do segmento, sairão na frente, porque não há muitas lojas que vendem”, indicou.

    Entre a lista de itens básicos para a produção estão o cartaz duplex amarelo liso, cartaz duplex splash oferta, faixa de polietileno, tinta permanente à base de álcool, além de caneta poster Brasinks, kit escrita, régua e grampeador. “O cartaz não é só um papel em que você escreve. Nele você está fazendo uma comunicação da empresa para o cliente. Por isso, tem que ter letra bonita, ser legível, sem erro de ortografia. É um trabalho importante”, disse Breno.

    Em um pouco mais de um ano, Jucielly Vasconcellos conquistou seguidores ao compartilhar seus desenhos e, agora, também oferece cursos.

    A carioca Jucielly Vasconcellos, de 41 anos, por sua vez, pinta desde os 12. Em junho de 2020, a artista, formada pela Escola de Belas Artes da UFRJ, decidiu compartilhar seus desenhos e tutoriais na internet, nas redes sociais. Hoje, acumula quase 8 mil seguidores no Instagram e lançou recentemente o e-book “Dominando o Giz Pastel”.

    “Comecei a postar os vídeos das minhas produções na internet despretensiosamente. Só mais tarde fui estudar marketing digital e direcionar os posts para o ensino do desenho e da pintura com giz pastel, uma das minhas técnicas favoritas. Sinto-me muito feliz ao compartilhar o que sei. Quero muito ajudar aqueles que estão iniciando no campo da arte e que sempre desejaram aprender a desenhar e pintar”, pontuou Jucielly.

    Professora de Artes no município de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, Jucielly também oferece um curso on-line de desenho, chamado de “Semente da Arte”, para iniciantes de todas as idades. “Percebi que o interesse pelo desenho e pela pintura cresceu muito durante a pandemia. As pessoas começaram a procurar técnicas para aperfeiçoar seus desenhos. Conheço jovens que estão conseguindo independência financeira com a arte e isso me deixa muito feliz como professora”, salientou.
    Alguns dos materiais mais usados pela profissional para o ensino do desenho são papéis com gramatura acima de 120 g, lápis 2B e 6B, borrachas, esfuminhos, apontadores, estiletes, canetas nanquim e lápis de cor. “Nas minhas criações, também utilizo canetinhas e marcadores, além de giz pastel seco e oleoso”, detalhou.

    Para Jucielly, as papelarias que têm um cantinho reservado para produtos artísticos, como lápis graduados, aquarelas e gizes, são as que mais chamam a sua atenção. “Dessa forma, fica mais fácil a visualização dos itens. Também gosto de pesquisar preços e boas condições de pagamento, descontos ou brindes. Além disso, acho importante a papelaria oferecer um bom atendimento e ter funcionários que saibam tirar dúvidas em relação a materiais. Os produtos de boa qualidade de desenho são caros, mas quando o lojista oferece alguns desses serviços, o cliente retorna e indica para mais pessoas”, afirmou a artista.

    Gostou desse conteúdo? Compartilhe e sinta-se à vontade para publicar no seu blog ou site! Dê o crédito assim: Fonte - Revista da Papelaria

    • Tags:
    • Artístico
    • Edição 277
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