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A ciência, o papel e o volta às aulas

Por Redação
11/02/2022 14:38
NotíciasCampanhas
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    papel no aprendizado

    Pesquisa aponta que o papel continua a ser o suporte preferido para a leitura de textos mais extensos, especialmente se exigem uma compreensão mais profunda

    O retorno às aulas presenciais tem grande importância. Por mais que a tecnologia nos permita fazer muita coisa à distância, ela não substitui tudo. O convívio de professores e alunos é fundamental para a educação, principalmente no nível básico que engloba a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio.

    Nesse retorno, a principal preocupação deve ser com a saúde. Todos os cuidados recomendados pelos especialistas têm que ser tomados: vacina, máscaras, higiene, distanciamento. São coisas simples, mas que salvam vidas.

    Uma lição aprendida há séculos, mas que precisa ser reforçada, é que a Ciência deve ser ouvida e respeitada. Política é uma coisa, Religião é outra e Ciência outra ainda. Cada uma dessas instâncias tem sua importância e seu papel, mas quando se trata de entender as causas das doenças, sua prevenção e tratamento, a Ciência tem que estar em primeiro plano. Graças à Ciência muitas doenças desapareceram. Outras, que matavam milhões de pessoas, agora têm cura. A Ciência nos ajuda a viver mais e melhor.

    As pessoas tendem a supervalorizar o que é novo. Mas mesmo a inovação tecnológica que quebra paradigmas, não necessariamente é a melhor ou a única solução para problemas antigos. A tecnologia que permitiu o desenvolvimento de vacinas contra covid em tão pouco tempo é muito inovadora, no entanto a primeira vacina foi criada em 1796. Sabemos há muito tempo que a higiene salva vidas e há registros do uso de máscara protetoras já no século 6 a.C. O fato é que tecnologias e soluções tradicionais, comprovadamente eficientes, não precisam e nem devem ser descartadas. Ao contrário, devem ser combinadas com as inovações para melhorar ainda mais os resultados.

    A Ciência tem mostrado que os livros impressos e os cadernos de papel funcionam muito bem e, em muitos casos, até melhor que as tecnologias digitais. Se forem abandonados, alunos e professores vão perder muito. E não há por que abandoná-los. Ao contrário, há razões de sobra para que mídias físicas e digitais sejam combinadas e utilizadas de forma complementar e sinérgica.

    Preocupada com essas importantes questões, a Comissão Europeia promoveu diversas pesquisas sobre o tema, no âmbito de um projeto intitulado “E-Read” 1. Durante quatro anos, cerca de duzentos acadêmicos estudaram comparativamente as leituras em papel e em dispositivos eletrônicos. A conclusão foi sintetizada na “Declaração de Stavanger” (em referência à Universidade de Stavanger, na Noruega):

    “…A investigação indica que o papel continua a ser o suporte preferido para a leitura de textos mais extensos, especialmente se exigem uma compreensão mais profunda e se a tarefa de leitura requer maior retenção da informação, e também indica que é o suporte que melhor se adequa a uma leitura de textos longos de caráter informativo. A leitura deste tipo de textos possui um valor inestimável quando se visam algumas capacidades cognitivas tais como a capacidade de concentração, o desenvolvimento de vocabulário ou capacidades de memória. Assim, é importante que preservemos e promovamos a leitura de textos longos e autónomos como uma das modalidades de leitura possível. Além disso, como a utilização de ecrãs continua em crescimento, um dos desafios mais prementes será o de descobrir formas ou estratégias que facilitem a leitura aprofundada de textos de formato longo em suporte digital…”

    Além da leitura em papel, tomar notas em cadernos também se revela mais estimulante para o cérebro e mais eficaz na aprendizagem do que teclar em equipamentos eletrônicos. Numa pesquisa recente da Universidade de Tokio, orientada pelo neurocientista Kuniyoshi Sakai, estudantes que fizeram anotações à mão, em cadernos, apresentaram melhores resultados em memorização e compreensão do que aqueles que usaram teclados. Durante os testes, as atividades cerebrais dos estudantes foram monitoradas por ressonância magnética.  Naqueles que usaram a escrita manual verificou-se atividade cerebral muito mais intensa em áreas associadas com linguagem, memória, orientação e visualização2.

    Segundo o cientista japonês, a escrita à mão é mais eficaz porque estimula muito mais o cérebro, pelo desenho das letras, pela sensação tátil do contato com o papel e com a caneta (ou lápis) e pela distribuição das informações no espaço da página.

    O relatório PISA 2021 – “Developing Literacy Skills in a Digital World” informa que estudantes que leem mais livros impressos apresentaram performance bem superior aos que preferem os livros eletrônicos. O documento afirma que “os resultados estão alinhados com meta-análises recentes que revelaram que a leitura em papel resultou em melhor compreensão que a leitura do mesmo texto em uma tela” 3.

    Não se trata de escolher uma opção única entre mídias eletrônicas ou impressas. Todos os recursos disponíveis para aprimorar a educação devem ser usados. No entanto, a leitura e a escrita em papel não podem ser abandonadas sem um grande prejuízo para a aprendizagem. Livros didáticos e cadernos continuam sendo imprescindíveis.

    1. http://ereadcost.eu/stavanger-declaration/
    2. Frontiers | Paper Notebooks vs. Mobile Devices: Brain Activation Differences During Memory Retrieval | Behavioral Neuroscience (frontiersin.org)
    3. https://www.oecd.org/publications/21st-century-readers-a83d84cb-en.htm

    *Artigo de autoria da Equipe Two Sides

    Two Sides é uma organização global, sem fins lucrativos, criada na Europa em 2008 por membros das indústrias de base florestal, celulose, papel, cartão e comunicação impressa. Two Sides estimula a produção e o uso conscientes do papel, da impressão e das embalagens de papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre os impactos ambientais da utilização desses recursos. Papel, cartão e papelão são provenientes de florestas cultivadas e gerenciadas de forma sustentável. Além disso, são recicláveis e biodegradáveis.

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    • Tags:
    • papel
    • twosides
    • volta às aulas
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